Oficina Lousa Interativa Touch Board Infinity


Hoje, 27/04/2017, realizamos a Oficina da Lousa Interativa Touch Board Infinity com esse grupo muito querido, curioso, sabido, interessado e cheio de vontade de fazer a diferença na escola mesmo com tantas dificuldades.

O grupo foi representado pelas escolas de Dom Pedro de Alcântara, Torres e Arroio do Sal e mostrou-se à vontade com a nova lousa. Embora alguns ainda não a conhecessem, não tiveram dificuldades para interagir e pensar em possibilidades de uso com seus alunos e colegas a começar pelas formações diárias de estudo.

Sem dúvida alguma esse grupo fará mudanças significativas em suas escolas com o uso da Lousa Touch Board!
  


 






Oficina da Lousa Touch Board Infinity

Hoje realizamos a Oficina da Lousa Interativa Touch Board com 05 dos 22 professores esperados.
Fomos agraciadas com a presença ativa desses curiosos e dedicados professores das escolas General Osório (Osório), Nossa Senhora Aparecida e Instituto Barão, ambas de Tramandaí.

Durante a oficina os professores participaram ativamente conosco. Alguns bem ativos na escola, partindo da instalação da lousa até o seu funcionamento inicial. Outros recém chegados e curiosos para fazer valer o uso desses recursos tão encantadores no fazer pedagógico, mas que muito contribuíram com seus saberes e relatos.

Temos consciência de todas as dificuldades do ensino e sua estrutura, mas precisamos fazer parcerias na escola, com a gestão e alunos para que se torne mais fácil trabalhar com qualidade, mesmo com o pouco de recursos humanos, afinal, hoje é a maior carência nas escolas públicas.

Poder entrar e sair de um laboratório com alguém responsável e que nos auxilie é o desejo de todos, mas como não temos essa possibilidade, vamos eleger colegas e alunos monitores para que as tecnologias possam ser utilizadas na escola.

O NTE agradece às direções de escola que se empenharam em organizar a escola para que seu professor pudesse estar conosco no dia de hoje. Certamente levará muito aos seus colegas e alunos. Quando um professor sai para formação a escola e os alunos ganham em qualidade!!

Esperamos que toda oferta de formação aos professores seja repassada, de fato, a todos os professores, pois são os maiores interessados nos fazer pedagógico da escola. Enfrentamos muitas dificuldades nessa comunicação entre formações e professores.Contamos com a ajuda e colaboração de todos os gestores.

Desejamos a esse querido grupo de hoje uma caminhada feliz e mais ousada. Contem conosco! Os seus alunos merecem muito...esses recursos estão nas escolas para uso dos alunos...é para eles!! Lutem por isso!!!
O NTE/11ª CRE sente-se imensamente feliz em poder contribuir com uma educação de qualidade.

 




Para pensar

Eduardo Mendes Lousa digital traz "o mundo" para a sala de aula, dizem professoras
por EDUARDO MENDES - quinta, 29 Abr 2010, 17:32


Do Portal IG - 20/03/2010 - Os paradigmas da sala de aula estão mudando. Em algumas escolas particulares de São Paulo, quadro-negro, giz e apagador são coisas do passado. Perderam lugar para a lousa digital – aparelho conectado a um computador que projeta imagens e permite ser comandado com a mão por meio da tecnologia touch screen (sensível ao toque). Além da facilidade tecnológica, os professores podem trabalhar com programas pedagógicos, exibir vídeos e acessar a internet. 

"É como se a gente saísse do isolamento da sala de aula e participasse do mundo", define Camila Lenci Boccia Mazzanti, professora do ensino fundamental do colégio Santo Américo, que tem 25 salas equipadas com a lousa digital. "Se eu preciso de uma imagem para complementar a aula posso acessar a internet e mostrar para os alunos na hora. Quando surge uma dúvida, vamos pesquisar a resposta em fonte segura. Recentemente fizemos um trabalho de matemática sobre índice populacional. Acessei a página do IBGE e mostrei os dados para eles", conta.

Com as mãos ou uma caneta especial, professores e alunos escrevem na lousa, desenham formas geométricas, apagam, selecionam ferramentas e “mudam” a página – assim como em um programa de computador, é possível mexer na barra de rolagem e “subir” ou “descer” o texto. Também é possível salvar todas as alterações e gravar a aula em vídeo.

"A professora não precisa mais apagar as coisas que ela escreve. É só mudar a página", diz Hugo Marchi, de 9 anos, aluno do 5º ano do Santo Américo. "Antes a gente tinha que ver vídeos em outra sala. Agora pode ser aqui mesmo, na lousa", comenta a colega de classe Isadora Monteiro, de 10 anos.

Escola x Tecnologia

Na avaliação de Maria Elizabeth Almeida, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutora em Educação,inserir a tecnologia na sala de aula permite integrar linguagens que fazem parte do cotidiano dos alunos. "É um avanço no sentido de criar a cultura digital na escola, porque a tecnologia fica disponível para uso no momento em que ela pode contribuir para a aprendizagem e o desenvolvimento do currículo", avalia.

A intenção da implantação da lousa é de que ela ajude o professor a fazer melhor as coisas que ele já fazia. É importante saber os objetivos pedagógicos, os recursos que a lousa tem e como fazer uma junção disso de forma que você tenha aulas mais interessantes, aprendizado mais efetivo, alunos mais críticos e professores mais antenados”, afirma Valdenice Minatel de Cerqueira, coordenadora de tecnologia educacional do colégio Dante Alighieri. Atualmente, a instituição possui 40 salas de aula equipadas com a lousa digital.

Maior participação

Professores e educadores avaliam que a lousa digital aumenta a participação e o interesse dos alunos na aula. "Eles têm vontade de vir à lousa, mas para isso precisam ter segurança no conteúdo. A lousa capta a atenção e o interesse dos alunos e faz com que eles fiquem mais estimulados para trabalhar", relata Mônica Bessa, professora do ensino fundamental do Dante Alighieri. "Estimula também aqueles que têm mais dificuldade, porque eles vão à lousa, participam mais e se integram melhor."

Camila, professora do Santo Américo, lembra que logo após a instalação da lousa digital, em agosto do ano passado, os alunos ficaram eufóricos com a novidade. "No começo eles não entendiam, queriam usar a lousa o tempo inteiro. Mas nem sempre a gente precisa desse recurso. Tem também uma questão de iluminação, que precisa ser mais fraca, e não é compatível com a escrita", explica a professora.

Para Camila, os alunos ficam mais atentos durante uma aula com recursos tecnológicos do que sem. “Eu como transmissora sou só uma pessoa, não tenho recursos audiovisuais completos, e acabo perdendo um pouco a atenção deles. O recurso digital combinado com o conteúdo do livro capta bem mais a atenção.”

Tanta tecnologia significa investimento alto. O modelo Smart Board, adotado pelo Dante Alighieri, custa entre R$ 4 mil e R$ 10 mil por unidade, dependendo do tamanho e das funcionalidades. Já o Santo Américo, adquiriu lousas Hetch Tech por R$ 4 mil.

Professor

O papel do professor, que antes era o principal detentor do conhecimento, também passa por mudanças. “Está aparecendo um novo modelo de interação, não só professor-aluno, mas aluno-professor, porque eles contribuem muito”, destaca Valdenice, coordenadora de tecnologia do Dante Alighieri.

O colégio disponibiliza o software da lousa digital em sua intranet. Os alunos baixam em casa, exploraram os programas e acabam ensinando funções aos professores, segundo Valdenice. “Os nossos alunos são nativos digitais e nós somos imigrantes. Temos na escola professores com mais de 30 anos de magistério, então esses profissionais tiveram que se reinventar. É um desafio, mas ao mesmo tempo um privilégio”, define a coordenadora.

Maria Elizabeth Almeida, pesquisadora de novas tecnologias educacionais, avalia que as mudanças em sala de aula estão inseridas em um contexto maior. “Há um processo em andamento de mudança da sociedade impulsionado pela incorporação das tecnologias digitais a diferentes setores de atividades e ao cotidiano das pessoas. Isso provoca transformações nos modos de fazer, pensar, expressar, comunicar, produzir conhecimento e trabalhar em colaboração”, analisa. 

Fonte: Portal IG 

Lousa Interativa

No NTE a Lousa Interativa foi instalada, mas como não houve recurso financeiro para que o projetor fosse fixado no teto, o qual seria ideal para que a lousa não descalibrasse seguidamente, colocamos o projetor e a CPU da lousa em cima de uma mesa, ligados no estabilizador porque o projetor estando longe da CPU precisaríamos de um cabo de VGA que alcançasse, como também não temos, resolvemos colocar tudo ao redor do estabilizador, CPU e Projetor para que pudéssemos, definitivamente, usá-la.
Esse é também o maior problema das escolas, por isso achamos importante fazer essa postagem e ilustrá-la para que os senhores diretores possam resolver a situação da instalação e funcionamento da Lousa Interativa nas suas escolas.






Estivemos em uma escola que o projetor está fixado no teto, conforme imagem abaixo, o que é ideal, pois cada vez que se esbarra na mesa onde está o projetor o foco da lousa descalibra e é preciso, novamente, calibrá-la para poder trabalhar.


Mas é importante observar que o cabo de VGA, entre outros, deve estar de acordo com a distância da Lousa, pois se a CPU ficar acoplada a Lousa o cabo de VGA que fica ligado a ela tem que ser ligado também no projetor para que a lousa funcione. Se a escola tiver recursos, o ideal é que se faça essa instalação, caso não tenha, uma sugestão para que tudo possa funcionar,é fazer o que fizemos aqui no NTE em Osório.
Qualquer dúvida, estamos à disposição!

Google Drive para os colegas da CRE

No dia 29/03 tivemos uma tarde de muitas trocas, onde os colegas do Jurídico, Contrato, Censo, Informática e Aposentadoria estiveram conosco aqui no NTE para explorarem o google drive. Toda quarta-feira à tarde virá um grupo explorar o Drive, pois ativamos os e-mails do e-ducar e agora nossos colegas usarão os recursos do Google.

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